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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
20/07/2016 |
Data da última atualização: |
08/06/2017 |
Autoria: |
RIBEIRO, L. P.; TEODORO, P. E.; CORREA, C. C. G.; LUZ JUNIOR, R. A. A. da; TORRES, F. E. |
Título: |
Número de repetições necessárias para identificação de diferenças entre tipos de híbridos de milho. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 14, n. 3, p. 392-399, 2015. |
DOI: |
10.18512/1980-6477/rbms.v14n3p392-399 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estimar o número de repetições necessário à predição do desempenho agronômico de duas classes genéticas de híbridos de milho. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade de Aquidauana, MS, em blocos ao acaso com quatro repetições avaliando sete híbridos simples e sete híbridos triplos em relação à altura de plantas, ao comprimento da espiga, ao diâmetro da espiga, ao número de fileiras por espiga, ao número de grãos por fileira, ao peso de 100 grãos e à produtividade de grãos. Consideraram-se as avaliações em cada bloco como medições realizadas no mesmo híbrido e estimaram-se os valores de r para cada classe genética pelos métodos da análise de variância; dos componentes principais com base nas matrizes de correlações e de variâncias e covariâncias fenotípicas; e da análise estrutural, com base nas matrizes de correlações intraclasse. O número de repetições necessárias para identificação de híbridos de milho superiores depende do método de estimativa, do tipo de híbrido e do caráter a ser avaliado. Para a região do ecótono Cerrado-Pantanal, são necessários ensaios com nove repetições para identificar híbridos superiores com 80% de exatidão no prognóstico de seu valor real. |
Palavras-Chave: |
Precisão experimental; Repetibilidade. |
Thesagro: |
Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
20/01/2023 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NASCIMENTO, M. S. P. do; LORENZ, L. M.; RONCATTO, G.; WRUCK, D. S. M.; BOTELHO, S. de C. C.; ARAÚJO, C. A. T. de. |
Afiliação: |
MARIA SHIRLYANE PEREIRA DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; LUCAS MENEGASSO LORENZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; CARLOS ANTÔNIO TÁVORA DE ARAÚJO, COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA. |
Título: |
Percentagem da germinação de porta-enxertos de maracujazeiros nativos no norte de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 26. |
ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, responsável por 90% da produção, sendo que o estado de Mato Grosso representa apenas 1% da produção do Brasil. O conhecimento e o desenvolvimento de características específicas da produção são fundamentais para obtenção de maior uniformidade na exploração comercial, possibilitando aumento da produtividade e elevação da renda do produtor. Porém, a incidência de fusariose tem sido um limitante no cultivo do maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. A enxertia do maracujá-azedo, sobre outras espécies não cultivadas, visando o controle da fusariose é uma realidade. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de germinação de sementes de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por cinquenta e quatro plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção das plântulas dos porta-enxertos em tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes com as mudas dos maracujazeiros nativos, utilizados para porta-enxertos, suspensas a aproximadamente 0,5 m do solo. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A testemunha foi a variedade ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) utilizada como copa. A germinação de sementes foi avaliada aos 15, 30 e 60 dias após a semeadura pela contagem direta das plântulas que germinaram. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott à 5% de significância. Para a germinação das sementes de maracujazeiro foi observada uma discrepância entre as espécies dos porta-enxertos. A espécie P. gibertii apresentou as melhores taxas de germinação, com 96,88% aos 15 dias após a semeadura, atingindo 100% de germinação aos 30 dias. A P. nitida apresentou germinação mais lenta atingindo 36,90% aos 30 dias, permanecendo o mesmo percentual aos 60 dias após a semeadura. Já a espécie P. alata apresentou a menor taxa de germinação, com apenas 17,4% aos 60 dias. MenosO Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, responsável por 90% da produção, sendo que o estado de Mato Grosso representa apenas 1% da produção do Brasil. O conhecimento e o desenvolvimento de características específicas da produção são fundamentais para obtenção de maior uniformidade na exploração comercial, possibilitando aumento da produtividade e elevação da renda do produtor. Porém, a incidência de fusariose tem sido um limitante no cultivo do maracujazeiro-azedo em Mato Grosso. A enxertia do maracujá-azedo, sobre outras espécies não cultivadas, visando o controle da fusariose é uma realidade. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a percentagem de germinação de sementes de porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por cinquenta e quatro plântulas. Foi realizada semeadura para a obtenção das plântulas dos porta-enxertos em tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes com as mudas dos maracujazeiros nativos, utilizados para porta-enxertos, suspensas a aproximadamente 0,5 m do solo. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora gibertii (acesso CNPMF), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova). A testemunha foi a variedade ?BRS Rubi do Cerrado? do CPAC (Planaltina, DF) utilizada como copa. A germinação de sementes foi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Maracujá-azedo; Passiflora gibertii; Terra Nova do Norte-MT. |
Thesagro: |
Fusariose; Germinação; Maracujá; Planta Porta-Enxerto; Plântula; Porta Enxerto. |
Thesaurus NAL: |
Passiflora. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151125/1/2022-cpamt-resumo-gr-percentagem-germinacao-porta-enxerto-maracujazeiro-nativo-norte-mato-grosso-p-26.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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